Administração Sócrates
é um bluff
O tempo é justiceiro. Sempre foi e sempre será. Não há mês que passe que não surjam provas e mais provas do bluff da administração comandada por Sócrates. Para justificar o apertar dos cintos pedidos ao povo, a equipa socialista não pára de surpreender. O TGV andou durante varais semanas a dançar com a OTA. Milhões, biliões, falou-se de tudo e de nada só para se pensar que os esforços pedidos às famílias seriam compensados com um país mais feliz e moderno. Na realidade, tudo na mesma como a lesma. Espremida a rosa murcha, ficam esperanças vãs de projectos a longo prazo. Lá para 2000 e troca o passo, vamos ter comboios rápidos e aviões vorazes em aeroportos do tamanho do mundo. É fácil eu dizer que lá para 2070 terei o meu barco atracado na marina de Vilamoura. Nessa altura, já não estarei cá para provar que sou um homem de palavra.
Bem, mas não nos ficamos por aqui. Há três semanas, a administração da rosa murcha foi alvo de um valente puxão de orelhas. Parece, segundo três relatórios credíveis, que afinal de contas Portugal não está mesmo no caminho certo. E como não há duas sem três, ou dez sem trinta, a mais recente foi a desistência do empresário Monteiro de Barros na construção da nova refinaria de Sines. Segundo o próprio, parece que em causa está mesmo a incapacidade da administração pública em cumprir algumas banalidades processuais. Por água abaixo, da cidade de Vasco da Gama, foram milhares de postos de trabalho. Qualquer dia, a rosa murcha terá de levar umas valentes cavacadas. Só pode!
Mário Gonçalves
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